Monumento Maçonico |
Eram 05h30 da manhã quando o irmão Santos Silva me levou de carro até o ponto de partida . Parti às 06:15 horário de MS do Rodo Anel Rodoviário da BR 163 próximo a Gameleira(vide detalhe no mapa-gps abaixo). Seguindo pela BR 163 , percorri cerca de 8 km até a rodoviária, nesse trecho o tráfego é intenso , passei por monumentos de instituições como Lions Club e Rotary e ainda por um Posto de combustivel abandonado que fica em frente a Enersul(Empresa Energética de MS). Depois de 30 minutos percorridos cheguei a entrada da Vila Moreninha , desse ponto prá frente existem algumas concessionárias de implementos agricolas e veículos até chegar na rodoviária. Na rodoviária tirei algumas fotos , esperei um pouco prá ver se conseguia avistar um ônibus da Expresso Queiroz que tem figuras da fauna pantaneira para fotografar , só que não apareceu nenhum. Prossegui a minha caminhada.
Símbolo da UFMS |
Depois do Trevo onde fica o Monumento aos Maçons(foto acima) começa a avenida Costa e Silva, passei sob um viaduto e uns 500 metros depois a UFMS e em frente a esta a Igreja Batista.Continuei até o Cemitério Santo Antonio , onde começa a Avenida Calógeras .
Do meio da av Calógeras prá frente houve uma mudança na altimetria , tendo uma subida até chegar na Av. principal que é a Afonso Pena que seria o inicio da outra perna do "L" invertido - é como ficou o traçado no mapa - "L" de livre.
Vagão Escritório |
Na "Afonso Pena" existem pontos turisticos importantes como a Morada dos Baís, Relógio, Casa do Artesão, Mercadão Municipal e Feira Indigena dos *Indios Terenas com exposição de peças artesanais, ervas que curam, especiarias e etc...
Fiz umas fotografias, passei pelo vagão escritório para saber sobre o preço de passagens no Trem do Pantanal que atualmente está fazendo a linha de Campo Grande à Miranda(220 km) . Quero aproveitar para agradecer a Consultora de Viagens Juliana que me atendeu com muita educação, simpatia e presteza.
Maiores informações sobre o Trem do Pantanal no site www.serraverdeexpress.com.br
Feira Indigena |
Na afonso pena achei um restaurante próximo a Praça do Rádio Clube para almoçar às 11h15. Depois do almoço fui para a Praça para descansar um pouco e depois prosseguir a segunda parte da caminhada.
Deitado na praça com o espírito tranquílo com uma leve dor de cabeça, devido o sol muito quente, calor de 38º C, o guarda me pergunta: "- Hablas espanhol? Respondi: "- Não. Falo portuñol. Expliquei que era andarilho do MS mesmo.
O guarda do parque achou que eu era estrangeiro e não estava me sentindo bem, devido estar deitado com a mão entre o rosto e a testa para proteger meus olhos de um "filete" de raio solar que passava entre as folhas da arvore e atingia exatamente os meus olhos.
Fotografei o monumento aos japoneses, concha acústica e casa da arte e após prossegui pela rua Barão do Rio Branco , passando pelo forum, um parque e uma pracinha com escultura de animais do pantanal. Retornei para a "Afonso Pena" e continuei rumo ao ponto final da caminhada que era a entrada do Parque Nacional do Prosa, passei pelo Shopping Campo Grande.
Depois do Shopping, sempre seguindo a "Afonso Pena" começa um passeio entre as duas vias , um verdadeiro "oásis verde" no meio da selva de pedra (foto acima). Chego no Parque das Nações Indigenas às 13:25.
O Parque das Nações Indigenas é onde fica a Secretaria de Estado de Turismo e também são realizados show's com artistas nacionais e do estado como a Banda Paralamas do Sucesso, Lulu Santos , Banda Muchileiros(Campo Grande/Ponta Porã), Mandioca Loca(Campo Grande), Jenifer Magnética(Campo Grande), Olho de Gato(Dourados)
Aqui é realizado o MS Canta Brasil.
PARQUE ESTADUAL DO PROSA(Ponto Final)
A idéia inicial da caminhada era chegar no Parque Estadual do Prosa que fica depois do Nações Indígenas, e fazer a trilha dentro dele ,como fui avisado que algumas pessoas tinham avistado uma onça solta, decidi pela prudência de não fazer a tal trilha.
* São reconhecidos pelas habilidades no corte de cana-de-açúcar e outros trabalhos manuais, desfazendo o mito de que todo indio é vagabundo. Na realidade a vagabundagem não é exclusividade de nenhuma raça, cor, classe social.
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